Eureka!!!
Estava eu nos meus tempos de estudante, galhofando num dos melhores bares (já foi) do mundo e quem sabe dos arredores desse mundo, seja lá ele qual for, na minha ingénua e inconsciente (não estou a dizer que agora sou consciente, tá??!) fase de descoberta do produto doce e amargo, liso e rugoso do Deus "Jeca", quando dou por mim a desvendar o segredo da causa do revolutear da cabeça, após vários copos desse fantástico produto…
Concerteza quem já bebeu, mais da conta deste refrigerante amarelo, com umas bolhinhas a subir pelo copo numa animação esfusiante, numa correria até ao cocuruto desse mesmo vaso de vidro, amalgamando-se na espuma branca que o cobre, já reparou que a sua cabeça começa a ficar um tanto ao quanto esvoaçada, soltando-nos a alma e as gargalhadas mais imbecis que guardamos no nosso recôndito saco das gargalhadas (Saco adjacente ao pâncreas que serve para soltar gargalhadas, digo eu…).
Cantamos, rimos, falamos além da conta e ainda por cima, o que é bem pior, dançamos musicas latinas, musicas essas que deviam ser proibidas e quem as editou deveria estar enclausurado num quarto durante horas a fio a ouvi-las…
Mas, como a nossa alma se soltou devido à quantidade exagerada de ingestão desse líquido estonteante, andamos feitos zombies desalmados, insensíveis, cambaleantes, mas sempre acompanhados com a amiga bezana…
Bom, depois de pensar o porquê do estado que uma simples bebida faz à nossa capacidade motora e intelectual, dou por mim a descobrir a causa…
A causa nesta bebida, não é como dizem, devido ao álcool. É derivado, isso sim, ao dono do café levar sempre o barril aos rebolões, da despensa até ao local onde tem a bica, o que faz com que a bebida que esta no seu interior fique de tal maneira revolteada que quando chega dentro dum copo ao consumidor desatento, lhe provoque tonturas e disfunções na sua locomoção.
Por isso digam NÃO ao rebolar do barril da cerveja.
Assim não admira, pois tá claro…
Phonseka
Estava eu nos meus tempos de estudante, galhofando num dos melhores bares (já foi) do mundo e quem sabe dos arredores desse mundo, seja lá ele qual for, na minha ingénua e inconsciente (não estou a dizer que agora sou consciente, tá??!) fase de descoberta do produto doce e amargo, liso e rugoso do Deus "Jeca", quando dou por mim a desvendar o segredo da causa do revolutear da cabeça, após vários copos desse fantástico produto…
Concerteza quem já bebeu, mais da conta deste refrigerante amarelo, com umas bolhinhas a subir pelo copo numa animação esfusiante, numa correria até ao cocuruto desse mesmo vaso de vidro, amalgamando-se na espuma branca que o cobre, já reparou que a sua cabeça começa a ficar um tanto ao quanto esvoaçada, soltando-nos a alma e as gargalhadas mais imbecis que guardamos no nosso recôndito saco das gargalhadas (Saco adjacente ao pâncreas que serve para soltar gargalhadas, digo eu…).
Cantamos, rimos, falamos além da conta e ainda por cima, o que é bem pior, dançamos musicas latinas, musicas essas que deviam ser proibidas e quem as editou deveria estar enclausurado num quarto durante horas a fio a ouvi-las…
Mas, como a nossa alma se soltou devido à quantidade exagerada de ingestão desse líquido estonteante, andamos feitos zombies desalmados, insensíveis, cambaleantes, mas sempre acompanhados com a amiga bezana…
Bom, depois de pensar o porquê do estado que uma simples bebida faz à nossa capacidade motora e intelectual, dou por mim a descobrir a causa…
A causa nesta bebida, não é como dizem, devido ao álcool. É derivado, isso sim, ao dono do café levar sempre o barril aos rebolões, da despensa até ao local onde tem a bica, o que faz com que a bebida que esta no seu interior fique de tal maneira revolteada que quando chega dentro dum copo ao consumidor desatento, lhe provoque tonturas e disfunções na sua locomoção.
Por isso digam NÃO ao rebolar do barril da cerveja.
Assim não admira, pois tá claro…
Phonseka
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