terça-feira, abril 19, 2005

Qual a diferença entre uma laranja – A invasão dos coelhos malvados…

Episódio 1



Toca, toca, toca, gritava um humanóide apavorado com os olhos a saltar das orbitas pelas ruas da sua aldeia, ao que as pessoas que passavam por ele lhe tocavam, não percebendo que não era “toca” de tocar mas sim “toca”, buraco que serve de habitat para coelhos, esses assassinos que vieram para dar cabo da vida aos humanos.
A verdade é que Bugs, o cérebro da equipa come cenouras de penaltie e de caneca, até faz de vez em quando uns xaropes de cenoura por causa da tosse. Esse cretino está muito à frente no que toca (cá está mais uma “toca” formada pelo gang dos coelhos assassinos) a novas tecnologias. Ele até já bebe um actimel com bifinhos activos, bifinhos esses, de orelha humana todas as manhãs, o que é de pressupor a sua malignidade.
Bugs, o primeiro a chegar a este calhau fundou uma associação, a A.C.V.T.P.M.C.T.H.T.E.C.A.C.J.C.B.Q.A.P.T. (Associação dos coelhos que vieram para a terra para matar e chacinar todas os humanos tendo em consideração aberrações como o José Castelo Branco que agora até tem programa de televisão) que tem como objectivo fazer qualquer coisa…
Quem já esta a par disto, que antes só estava a impar, é o Coiso, que já tomou todas as medidas, incluindo o quilómetro, para os deter.
A Fu, que mais tarde se veio a saber que se chamava Fumiga, apanhou o comboio que já tinha chegado da Indonésia, para ir para o Brasil.
Chegada ao Brasil a Fu perguntou à primeira goiaba que encontrou onde estava a Ôta. A goiaba não sabia, mas que havia uma casa que vendia electrodomésticos mesmo ao virar da esquina.
Foi aí que avistou o Quiky, mais conhecido por Nesquik, o membro diabético da A.C.V.T.P.M.C.T.H.T.E.C.A.C.J.C.B.Q.A.P.T., a passear nas ruas de Carapicarâmba, capital de Carapicararampô, cidade onde se inventou esse espumante, o champô para o cabelo.
Aflita Fu, pega no seu super, mega, hiper telefone secreto e liga para o Coiso, que para não variar estava a tirar burriés do nariz, mas não eram burriés quaisquer, eram os primeiros burriés da manhã da qual sairiam os informadores de cor verdusca e redondinhos deste destemido agente da “detectivice”.
Enviando dois burriés colados debaixo de uma mesa camuflada para o Brasil para investigarem mais uma aparição de um coelho assassino, são encontrados, esmagados, torturados e enterrados ainda vivos debaixo de cimento pelo coelho da playboy que estava disfarçado no bolso das cuecas de gola alta da Fátima Felgueiras que também viajava no mesmo bólide mata-velhos. Coiso para não correr mais riscos destes envia quatro agentes burriélinos com pedigree português, ou seja, com unhaca, para no caso de serem enterrados poderem-se salvar escavando com a unhaca…

…Não percam os próximos episódios, porque eu, TAMBÉM NÃO!!!
Phonseka ®

3 comentários:

Anónimo disse...

Que tu fales em coelhos assassinos, em unhacas multifunções tudo bem! Agora obrigar-nos a levar com a roupa intima da Fátima Felgueiras é que não! :)

Canis Lupus Horribilis disse...

Admito, já tinha lido o teu post, até devo ter sido o 1º, mas se na altura não consegui escrever nada, agora ainda pior. Exponencial, a tua capacidade de fazer o "blending", entre a realidade e os teus sonhos. Muito fora.
Obrigado pela visita.

Anónimo disse...

Toda a gente sabe que os coelhos não são maus... eles apenas matam os humanos (com o nobre propósito de se alimentarem das suas tenras cartilagens auriculares, logo - e reforço - não são maus). Agora, é certo que eles por vezes agem meleficamente, mas isso deve-se à homosexualidade recalcada, por passarem a vida a colocarem objectos fálicos laranjas na boca (alimenta... dizem eles). há também o facto deles obliterarem os rins e tudo o que é osso, ligamento e articulação na zona da bacia, devido às velocidades supersónicas do seu coito (e dá cá uma queimadura friccional). isto para além doutros desgraçados como o coelhinho da playboy, por todos gozado por usar um laço marcadamente gay, também o coelhinho que vai com o pai natal e o palhaço ao circo (por ter que aturar aqueles dois num comboio que marcha a 2 km por hora, só pa ir ao circo), ou pior ainda... o desgraçado do coelhinho pascoal, que devido a uma rara doença, passa as alturas da páscoa a cagar ovos de chocolate (nós ao menos cagamos alheiras de chocolate, sempre facilitam mais a fluição anal).
bom... chega de conversas de m*rda, dá lá uma hipótese aos bichos, que, no fundo, são apenas uns desgraçados...