Fazê-lo no WC Público
Há coisas que mesmo que toda a gente faça, não porque quer mas porque necessita, que estupidamente nos constrange quando não estamos na privacidade da nossa bela e acolhedora sanita, a lá de casa. Falo claro de defecar (achei que defecar fosse mais bonito e suave que cagar, mas pronto…)
Vou-vos esclarecer o porquê de mais um post que fala desta bela arte que é cagar (o primeiro foi o Phonsekeorema IV).
Bom, este fim-de-semana tive que passar pelo Centro Comercial para fazer umas compras, quando de repente a minha barriga começa a fazer uns sons estranhos, que claramente queriam dizer, “procura um altar de porcelana rapidamente”. Apressei-me a procurar uma, e quanto mais andava mais a barriga apertava.
Não sei algum de vocês já teve que cagar numa dessas casas de banho públicas, mas digo-vos que enquanto estamos sozinhos é uma maravilha, mas se está alguém, bem…
Vou-vos esclarecer o porquê de mais um post que fala desta bela arte que é cagar (o primeiro foi o Phonsekeorema IV).
Bom, este fim-de-semana tive que passar pelo Centro Comercial para fazer umas compras, quando de repente a minha barriga começa a fazer uns sons estranhos, que claramente queriam dizer, “procura um altar de porcelana rapidamente”. Apressei-me a procurar uma, e quanto mais andava mais a barriga apertava.
Não sei algum de vocês já teve que cagar numa dessas casas de banho públicas, mas digo-vos que enquanto estamos sozinhos é uma maravilha, mas se está alguém, bem…
De certeza que já sentiram como é constrangedor estar à vontade com mais pessoas a utilizar as sanitas vizinhas, apenas separadas por um pedacinho de contraplacado, ainda para mais aberto por baixo, com a única finalidade de denunciar o “cagante” pelos sapatos quase tapados pelas calças nos tornozelos…
Nesses casos temos várias situações que se nos podem deparar, a primeira e a melhor para nós é encontrarmos a casa de banho completamente vazia, pois aí podemos aproveitar para, ler as inscrições na porta, verdadeiras frases poéticas… a que eu gosto mais é daquela escrita pequenina, que para a lermos temos que nos debruçar, levantando por isso o rabo da sanita, e quando conseguimos ler o que diz aparece: “Se consegues ler isto é porque estás a cagar fora da sanita!“, fantástico…
Depois podemo-nos soltar livremente, sentar descontraidamente e fazer a sinfonia que nos apetecer e deliciar-nos com o eco produzido pelas paredes de azulejo. Para mim uma das coisas que as sanitas deviam ter era braços e encosto como as cadeiras, mas isso é outra conversa...
Outra situação é a que nos põe a nós e a 2 ou mais pessoas a utilizar as sanitas ao mesmo tempo. Nesta situação, apesar de estarmos protegidos pelo anonimato, não convém começar a soltar efusivamente. O bom do anonimato é o de os nossos vizinhos ficarem sempre na dúvida de qual das guaritas vem semelhantes rugidos e com sorte pode ser que um dos vizinhos aceite o repto e entre numa competição ao desafio de ver quem mais faz estremecer as divisórias dos lavabos o que sempre dá um ar cultural ao acto de defecar…
O ponto final deste acto e para demarcarmos a nossa categoria, é tentar acabar primeiro que os outros, sair para lavar as mão, esperar que saíam os vizinhos de semelhante obra, e olhar para eles com ar reprovador deixando-os pensar que estamos indignados pelo comportamento tão repulsivo cometido por eles e sair de peito feito e com uma moral do caraças…
Para concluir, teria que falar da pior situação que nos pode acontecer, que é estarmos a sós com outro individuo….
Sentamo-nos na sanita e ficamos ali caladinhos à espera que eles façam um som, só que do outro lado também ele está à espera que sejamos nós a soltar o primeiro som… e ali se fica num impasse, com uma vontade enorme de soltar um turbilhão, que seja dita a verdade, orgulhosamente sustemos, pois não queremos ficar mal, e aliás, fica bem deixar ser o outro a largar-se, cortesias.
Então fica-se ali a esganar o dito e tentar não deixar sair nem de mansinho um pequeno pufffff !!!
Quando se quebra o silencio, pois não podemos estar ali o dia todo é que é… BRUUUUAAAA (som de toda merd@ a sair de alivio), uau!!! Mas lá está, não podemos demorar porque se o vizinho é o primeiro a acabar e vai embora, então aí, tá tudo lixado…
Mas pronto, sempre podemos esperar e soltar mais uns, pois supostamente já lá não está.
Depois podemo-nos soltar livremente, sentar descontraidamente e fazer a sinfonia que nos apetecer e deliciar-nos com o eco produzido pelas paredes de azulejo. Para mim uma das coisas que as sanitas deviam ter era braços e encosto como as cadeiras, mas isso é outra conversa...
Outra situação é a que nos põe a nós e a 2 ou mais pessoas a utilizar as sanitas ao mesmo tempo. Nesta situação, apesar de estarmos protegidos pelo anonimato, não convém começar a soltar efusivamente. O bom do anonimato é o de os nossos vizinhos ficarem sempre na dúvida de qual das guaritas vem semelhantes rugidos e com sorte pode ser que um dos vizinhos aceite o repto e entre numa competição ao desafio de ver quem mais faz estremecer as divisórias dos lavabos o que sempre dá um ar cultural ao acto de defecar…
O ponto final deste acto e para demarcarmos a nossa categoria, é tentar acabar primeiro que os outros, sair para lavar as mão, esperar que saíam os vizinhos de semelhante obra, e olhar para eles com ar reprovador deixando-os pensar que estamos indignados pelo comportamento tão repulsivo cometido por eles e sair de peito feito e com uma moral do caraças…
Para concluir, teria que falar da pior situação que nos pode acontecer, que é estarmos a sós com outro individuo….
Sentamo-nos na sanita e ficamos ali caladinhos à espera que eles façam um som, só que do outro lado também ele está à espera que sejamos nós a soltar o primeiro som… e ali se fica num impasse, com uma vontade enorme de soltar um turbilhão, que seja dita a verdade, orgulhosamente sustemos, pois não queremos ficar mal, e aliás, fica bem deixar ser o outro a largar-se, cortesias.
Então fica-se ali a esganar o dito e tentar não deixar sair nem de mansinho um pequeno pufffff !!!
Quando se quebra o silencio, pois não podemos estar ali o dia todo é que é… BRUUUUAAAA (som de toda merd@ a sair de alivio), uau!!! Mas lá está, não podemos demorar porque se o vizinho é o primeiro a acabar e vai embora, então aí, tá tudo lixado…
Mas pronto, sempre podemos esperar e soltar mais uns, pois supostamente já lá não está.
Mas, contudo, no momento que vamos para sair é que se ouve o secador das mãos, afinal ele não tinha saído!!! Porra!!!
Lá temos que ficar pelo mais meia-hora fechados à espera que ele se vá embora… e mesmo assim de certeza que quando sairmos da casa de banho, ele vai estar escondido num canto qualquer para ver a cara do infractor…
E assim se escreveu mais um Phonsekeorema, além de imbecil, um pouco merdoso, mas nada que não estejamos habituados… Até ao próximo.
Lá temos que ficar pelo mais meia-hora fechados à espera que ele se vá embora… e mesmo assim de certeza que quando sairmos da casa de banho, ele vai estar escondido num canto qualquer para ver a cara do infractor…
E assim se escreveu mais um Phonsekeorema, além de imbecil, um pouco merdoso, mas nada que não estejamos habituados… Até ao próximo.
Phonseka ©