quinta-feira, junho 30, 2005

PHONSEKEOREMA VIII

Coletes Há Muitos...
Mas o que vem a ser isto????
Mas estamos num país de parolos????
Será que este país veio de Marte????
Será que certas pessoas deste país são as réstias dos malucos de outros países????

Já não bastava a mania das bandeirolas de Portugal penduradas na antena do carro, agora inventaram uma moda nova????
Estou indignado, envergonhado, perplexo com a incapacidade de senso deste povo de um país esquisito à beira mar plantado…
Quero eu dizer com isto que Português que se preze adopta sempre estas novas modas e imita o vizinho, e mostra a todos que é o feliz possuidor de um maravilhoso COLETE REFLECTOR amarelo ou laranja fluorescente que tanta alegria lhe trouxe à vida e claro, assim como lhe trouxe tanta alegria adquirir tão harmonioso produto, faz questão de o mostrar, pendurado (leia-se vestido) no banco do pendura. Mas para quê???? Será que há explicação para demência tão grande? Meus senhores que tão orgulhosamente ostentam um colete reflector no banco do passageiro, o triangulo também é obrigatório, mas não implica que o coloque no retrovisor, pois não????
Estive a tentar entrar nestas cabecinhas e tentar entender, dai que talvez tenha chegado à conclusão de que essas pessoas utilizarão aí o colete para advertir antecipadamente o Shô Policia que é um feliz possuidor de um maravilhoso colete reflector, e que não é preciso mandar parar porque tá tudo em ordem…
Uma outra hipótese é a de que como há duas cores, amarelo e laranja florescentes estes automobilistas envergam o seu colete, mostrando-o aos outros automobilistas da sua raça, ou seja, felizes proprietários de um colete reflector, que o deles é mai lindo e mai florescente. O que se esquecem é que ao estar ao sol ficam com um belo dum colete reflector com a cor queimada, e só reflecte se lhe colocar um espelho à frente, hehehehehe. Reflexo, perceberam???
Ainda para mais, toda a gente sabe que fica mais caro não usar colete e tê-lo, do que não o ter. Ora pois, esse pessoal se se esquecer e sair do seu bólide sem colete? Como vai dizer ao Shô Policia que não tem colete?

Há coisas que por mais que tentemos entender, não têm explicação…
P.S.: Notícia de última hora:
Ontem, (02-07-2005) vi um ser destes, não com o colete vestido nele próprio nem no banco do passageiro, mas sim pendurado numa CRUZETA, tipo quando alguém para não "amarrotar" o casaco o pendura numa CRUZETA, pois bem, já há quem o faça mas pra não engelhar o fantástico do colete, não vá um polícia autoar por o belo do colete ter uns vincos...
Pronto, é oficial, já vi de tudo!!!
Phonseka ®

terça-feira, junho 21, 2005

PHONSEKEOREMA VII

Ups, Esqueci-me
Sabem que mais, esqueci-me do tema que ia escrever neste Phonsekeorema, o VII.
Esqueci-me porque vou falar precisamente disso, do esquecimento. Do esquecimento que assombra várias áreas profissionais, particularmente de uma que agora me esqueci qual é…
Como toda a gente sabe, o esquecimento é devido à falta de lembrança, dai que nos esqueçamos do que íamos dizer e/ou do que íamos fazer num determinado momento. Pois vejam:
Vou aproveitar agora que me lembrei do que me levou a escrever este Phonsekeorema, e falar da classe política. Esses gnus da sociedade padecem seriamente desta doença, pois prometem mundos e fundos quando o parolo do Zé Povinho está prestes a lhes aquecer o cu com os seus votos, e eles como que por magia esquecem-se de tudo quando têm o cu quente. É por essa razão que os meus votos daqui para a frente terão todos em vez de um Xis dar-lhes-ei o privilégio de lamber o falo, que desenharei no boletim de voto. Mas não me vou esticar mais a falar destes asnos porque nem sequer merecem o esforço, merecem sim o meu esquecimento. Outra classe é a dos ladrões, essa classe que esta cada vez mais na moda. Esta classe deriva de tentativas frustradas de pessoas que sonharam em ser políticos, como não conseguiram um tacho como os que lá estão, fazem de outro modo, o que os políticos fazem. Apenas se mudou o nome de políticos para ladrões, pois a merda é a mesma, só muda o cheiro. Mas o que eu queria falar dos ladrões é o facto da forma de actuarem há uns tempos para cá. É que os ladrões de hoje esqueceram-se de como se fazem grandes assaltos. Antigamente ainda iam furtar locais onde houvesse dinheiro, como bancos, ourivesarias, casas de políticos (se bem que este não seria roubo, mas sim reaver o nosso dinheiro) mas os novos ladrões preferem fazer arrastões… Arrastões??? Mas agora viraram pescadores? Já não são ladrões? Esqueceram-se? Ainda para agravar, vão assaltar num local onde as pessoas geralmente levam menos objrctos de valor, que é uma praia. Roubar o quê? Protectores com factor 30? Óculos de sol? Chinelos? Mas o que é isto???
Não me querendo alargar muito em mais profissões, vou àquela que me levou a escrever este imbecil Phonsekeorema, a classe dos modelos, ou manequins, como lhes quiserem chamar. Estes são o cúmulo do esquecimento, senão reparem…
Concerteza já virão um desfile de moda. Então já repararam que os manequins atravessam a passerel a alta velocidade, concentradíssimos, fazendo-nos julgar que é para não tropeçarem naquele calçado estranhíssimo e/ou nas roupas que por vezes se arrastam, mas não, eles vão assim concentrados porque vão para dizer algo no final da passerel, (tipo os alunos de um jardim de infância ou de uma EB1 no final do primeiro período, a recitar poemas ao Menino Jesus). Os manequins vão para nos dizer algo, mas esquecem-se... Pois já repararam que eles saem dos camarins com a “lição estudada”, vão a alta velocidade passerel fora, chegam ao final, param, vão para recitar seja lá o que for e… têm que voltar atrás para ver o que era, pois esqueceram-se. Porque será?? Será uma nova variante da Alzheimer???
Phonseka ®

sábado, junho 11, 2005

PHONSEKEOREMA VI

Post Saudável


Ora, de vez em quando dá-nos destas coisas, e a mim não me passou ao lado…
Deu-me há cerca de uma semana para olhar para mim e ver que precisava ser mais saudável. Sim mais saudável!!!
Comecei por cortar num dos hábitos que mais prejudica os seres humanos, o tabaco, antes fumava Português caixa azul, agora deixei esse tabaco e ando a fumar um com Aloé Vera… É verdade! Logo a seguir deixei as mines com álcool e agora só bebo mines com Aloé Vera.
Vocês estão concerteza a pensar que eu não devo ter mais nada que fazer do que pensar nestes Phonsekeoremas absurdos, mas isto é verdade, hoje em dia há de tudo com Aloé Vera.
Só pra verem, ainda ontem fui a um stand perguntar, porque perguntar não ofende, quanto me davam pelo meu carro, que anda a gasolina, por um que fosse movido a Aloé Vera, mas parece que ainda não há desses carros. Fiquei chateado, concerteza que fiquei chateado, pois cá pra mim o Bush tem mão nisso, mas pronto.
Outra coisa que fiz foi pesquisar pelo contacto da estilista Fátima Lopes, que já descobri, e irei telefonar-lhe lá pra terça, para me fazer umas peças de roupa apenas com fibra de Aloé Vera. Mais, uma coisa que já fiz foi mudar de telemóvel, agora tenho um que a bateria funciona a partir de polpa de Aloé Vera que dá pra umas horitas de conversação, temos é que desligar logo o telemóvel, senão vai à vida, mas não há-de ser nada.
Quando cheguei à Guarda, passar o fim-de-semana, pedi logo à minha mãe que me trocasse as penas da almofada por pedaços dessa mágica planta Aloé Vera, mas ela não fez, por isso dormi muito mal esta noite, mas eu vou conseguir dormir sobre Aloé Vera e ficar mais saudável e sorridente durante todo o dia.
Manteiga no pão? Qual Becel qual quê, manteiga à base de Aloé Vera é o que está a dar, e barrada em pão de trigo com Aloé Vera acompanhado com leite de Aloé Vera, jasus, até me lambuzo todinho!!!
(pausa)
Acabaram de me ligar pra ir tomar café, eu vou, mas não sem antes ir fazer um belo dum pacotinho de açúcar de cana de Aloé Vera para substituir aquele açúcar horrível que costumam deitar no café e que só faz mal. Por favor meus amigos, Aloé Vera e mai nada, não precisam de mais nada nas vossas vidas. Se não acreditam, só vos digo que minha mãe já usa detergente pra roupa, pró chão, pra lavar tudo e mais alguma coisa, mas claro, todo com Aloé Vera, tudo devido à minha insistência pra sermos mais saudáveis.
(mais uma pausa)
Ora, já voltei da cafézada e digo-vos, Aloé Vera no café fica mais melhor bom do que com açúcar vulgar, podem ter a certeza, experimentem!

Bem, fico por aqui neste Phonsekeorema com Aloé Vera, porque daqui a pouco tenho que voltar a sair para comprar um novo computador que tenha Aloé Vera e ainda tenho que tomar banho com champô e gel de banho com Aloé Vera, lavar os dentes com pasta de dentes com Aloé Vera, e para dar o toque, colocar um perfumezinho com estrato de Aloé Vera e telefonar à Vera, e dizer “Alô é a Vera?!”, para me vir buscar, por eu só volto a conduzir um carro quando tiver um que ande a Aloé Vera…

P.S. Já agora, alguém sabe quem é a Vera? Se souberem arranjem-me o número dela, ok?

Phonseka ®

sábado, junho 04, 2005

PHONSEKEOREMA V

O Belo Do Cotão


No presente phonsekeorema, o V, venho-vos falar duma coisa enigmática, o COTÃO!!!
O cotão é incrível, aparece de um modo misterioso e nos locais mais recônditos. Mas após uma grande reflexão da minha parte, reflexão essa que durou uns bons trinta segundos, cheguei a uma conclusão que passo a explicar.
Pois bem, se repararem, quando limpam a casa ela fica limpa, livre de cotão, certo? E depois mesmo sem ninguém entrar nessa mesma casa, durante uns dias a casa tem cotão. Sendo assim, alguém me explique como é que esse cotão renasce das cinzas e volta para os cantos da casa. Eu sei…
Investiguei e descobri que é ai que começam a trabalhar os bichos do cotão. Eles vão às suas reservas de cotão que escondem no tecto do vizinho de baixo, isto se se tratar de um prédio, se for de uma vivenda será nos alicerces, eu sei disso porque encontrei um documento acarinio desses bichos, chamados ácaros, que explicava o método utilizado, dentro de um rodapé de minha casa, no do meu quarto, claro.
O método de trabalho desses bichos resume-se no esconderem-se nos poros do chão, seja ele de madeira, azulejo ou de outra merda qualquer, esperam até o chão secar e PIMBA, vão ao tecto do vizinho de baixo, agarram no cotão, fazem um truque que ainda não descobri, que faz com que o cotão atravesse o chão por osmose e levam-no para debaixo da cama. Depois espalham-no pela casa novamente…
Ainda não descobri é o mistério do cotão nos bolsos das calças, até à publicação deste phonsekeorema ainda não tinha sido descoberto, se alguém souber que me diga por favor, ok?
Mas a acção dos ácaros não fica por espalhar o cotão pela casa, há uma outra acção desses ácaros que me deixa preocupado que é quando eles actuam à noite. Falo do mistério do cotão no umbigo.
O cotão no umbigo resulta da acção dos ácaros em nos apanhar distraídos, digo a dormir, e ZAZ toca a enfiar cotão no buraco da barriga como se de uma despensa para ácaros se tratasse.
Vocês devem estar a pensar que estou para aqui a imbecilizar mais uma vez, mas enganam-se, senão expliquem-me como é que durante três ou quatro dias vestimos camisolas por exemplo vermelhas, brancas, verdes, e cinzentas, e quando olhamos p’ró belo do umbigo encontramos um rolho de cotão azul escuro, intrigante não?
Mas não é só no umbigo, e o cotão no rego do cu?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!??!?!?!?!?!?!?! Ah pois é, esse cotão que por artes mágicas nos vão aparecer no rego do cu, é fruto do excesso de cotão que tentam levar para o umbigo, e o que sobra, tentam levá-lo para o buraco mais próximo, e algum fica pelo caminho o que como é obvio me deixa desassossegado, muito desassossegado, muito desassossegado, muito desassossegado, muito desassossegado…
Phonseka ®

quarta-feira, junho 01, 2005

PHONSEKEOREMA IV

Evolução Da Arte De Bem Cagar

Ora bem, lá tive um pouco de tempo para actualizar este imbecil blog, desculpem se demorei muito, mas é que tenho andado muito ocupado…

Bom, quero começar este novo Phonsekeorema, o IV, perguntando se por acaso sabem de alguém que nunca utilizou a frase “Mamã, quero fazer cocó”…
Concerteza ninguém! Podemos mesmo dizer que é uma frase mítica, que faz parte da vida de qualquer indivíduo que não tenha o ânus fechado, isto é, que nunca tenha cagado…
Desde os primeiros dias de vida que temos necessidade de cagar. Obviamente que quando ainda somos bebés e não falamos borramo-nos todos pela calada, só sendo possível saber que estamos com prenda pelo cheiro ou pelo quentinho e fofo da fralda, e em certos casos pela cara de satisfação do bebé… Pois bem, como disse, somos ainda bebés, usamos fraldas, já viram o que é borrarem-se todos numa fralda e andar com aquela merda atrelada a vocês, sentir aquela pasta cálida e sebosa colada ao cu, uau!!!
Deixamos a fase das fraldas e começamos a aprender a fazer pontaria para um penico, pró qual, eu pessoalmente não consigo cagar, só pelo facto de pensar que aquilo terá de ser lavado, mas pronto, tirando o meu asco aos penicos, a verdade é que é nessa fase que mais se ouve a mítica frase “Mamã, quero fazer cocó”… e lá vem a nossa mãezinha colocar-nos no penico e BRRRUUUUAAAAA!!! (este brruuaa é supostamente o som do alivio da tripa, imaginem assim, ok?) ganda poia pra mamã limpar, pois é!!!
Agora digam-me, em vez de ensinar uma criança a cagar no penico, porque não arranjar uma tampa de sanita mais pequena e ensiná-los a cagar directamente na retrete? Mais simples não???
Mas surgindo problema de colocar os piquenos a cagar na sanita, desponta um novo problema, o do equilíbrio. Pois é, eles sentados já estão, mas e quando fizerem força para o Sr. Poio sair?! A força é tanta que se desequilibram e BLUOOCKKK (som da merda e neste caso do puto a cair na água da sanita) caem para trás e vão de novo ao encontro do Sr. Poio. Mas se fosse só o problema do equilíbrio, também há o do alcance do papel higiénico, que nunca está perto da mão duma criança, e ouve-se a outra mítica frase “Mamã, já tá!!!”, e lá vem a nossa mamã limpar-nos o cu.
É obvio no que concerne ao fantástico acto de arrear o calhau, nesta fase de descoberta da verdadeira cagada, nunca estamos sós e dependentes, porque para se apreciar a bela da cagada nada nos pode interromper, o que não acontece nesta fase da nossa infância, onde somos constantemente interrompidos.
Quando já não temos os problemas de equilíbrio nem de alcance do papel é que é, aguentamos a merda até não poder mais, vamos buscar uma revista, BD’s, jornais, mas sempre aos saltinhos e a entoar uma música qualquer só para distrair o cagalhão que insiste forçar a saída, e lá vamos nós a correr, fechamos a porta e BRRRUUUUAAAAA!!! Salpicamos a sanita toda de merda e soltamos um som de alívio, AHHHHHHH!!!!!! Agora sim, sentados no nosso trono de porcelana, estamos prontos para desfrutar de uns bons 15 minutos de alegria, apenas interrompida pela indecência da apurada pontaria do olho do cu, que caga direitinho para a água e BLUOOCKKK, sentimos a agua a saltar-nos pro cu! Opa! Isto é algo que me perturba muito.
Já pensei em antes de começar a cagada, meter um bocado de papel no fundo para amortecer a queda, mas o papel amolece e fica tudo na mesma. Mas também não exagerem no papel a meter no fundo, senão entopem aquela merda e está tudo fodido. Acabamos de cagar, e puxamos o autoclismo, penso autoclismo significa limpeza automática. Mas é uma limpeza automática a piça!!! Quantas vezes mesmo depois de puxarmos aquela merda prai 3 vezes ainda temos que pegar na amiga de cabelo espetado, a piaçaba (hei-de falar dela) e esfregar como se não houvesse amanha, para retirar os últimos resquícios que teimam em ficar colados?!
É por estas e por outras que cagar só traz alegria aqueles que sabem praticar bem a arte de bem cagar…
Phonseka ®