domingo, abril 24, 2005

Qual a diferença entre uma laranja - A invasão dos coelhos ainda mais malvados...

Episódio 2

Cenas do episódio anterior…

(Àh e tal, os coelhos apareceram e as orelhas com os burriés fazem uma coisa tipo Coiso, e o Coiso não gostou e apareceram as cuecas mais a gola alta e o coelho foi com o Pai Natal no comboio ao circo…)

Agora que já entenderam o que se passou no episódio anterior, vamos passar ao imbecil episódio número 2…
…E os burriés lá foram mas dentro de um chinelo awaiano. Por causa do som clap, clap, (clap, clap é giro) do chinelo a embater no calcanhar dois dos burriés entraram em depressão e cortaram a unhaca. Agora têm o cabelo comprido só na parte de trás da cabeça e uns caracois a cair pró pescoço, um fio de ouro e um fiat punto kitado com um cd pendurado no retrovisor e um lenço vermelho no encosto de cabeça do banco entre outros lamentáveis pormenores, o que quer dizer que estão mesmo muito, muito mal.
Ao mesmo tempo que isto acontece, há quem esteja a ver toda a operação que o Coiso está a preparar que é o coelho mais bem informado de todos, aquele que o acontecimento ainda não se deu e ele já sabe de tudo… Esse maléfico coelho informador é chamado no seio da A.C.V.T.P.M.C.T.H.T.E.C.A.C.J.C.B.Q.A.P.T. como José Rodrigues dos Santos. É preciso ter muita atenção a este membro, pois é o que mais bem se infiltra dentro da comunidade humanóide por ser o mais parecido...
Mas Fu que andava à procura de uma forma de apanhar o Bugs, tenta persuadir uma pedra da calçada a dizer-lhe onde parava o Bugs. Então Fu questiona discretamente e com astúcia pedra.
Fu - Em que ano o coventry city ganhou o ultimo campeonato de futebol?
Pedra –
Fu (pensando) – Humm! Não deve perceber de futebol, ou é estrangeira…
Fu – Duiu nou uere is de bigue bos ove rábites? Can ui elpemi?
Pedra –
Fu – Éries iespaniol? Nió fialias? Entião viai prió carailhiu, fiodasse…
E Fu furiosa com a pedra da calçada vai embora…
Nesse momento passa por ela algo a uma velocidade estonteante. Sem saber o que era liga para o Coiso pelo seu super, mega, hiper telefone para descobrir o que se passava. O Coiso envia um agente burrielino com óculos supersónicos para conseguir desvendar o Ser rapidíssimo. Era o coelho Duracel. Esse membro da associação A.C.V.T.P.M.C.T.H.T.E.C.A.C.J.C.B.Q.A.P.T. bebe cinquenta cafés só da parte da manhã, ao almoço bebe dez e à noite ainda bebe quatro litros de Red Bull com coca-cola, sofre de hiperactividade e é imortal, dura, dura, dura, resumindo, é chato cumá merda! A função dele na associação é correr e chatear os outros. Por isso se se irritarem sem razão aparente é porque ele vos anda a chatear, só que vocês não o vêm porque é muito rápido, digo-vos eu…


Mais uma vez vos digo que não percam o próximo e ultimo episódio desta imbecil e desinteressante stória porque eu, como é lógico, TAMBÉM NÃO!!!

Phonseka ®

terça-feira, abril 19, 2005

Qual a diferença entre uma laranja – A invasão dos coelhos malvados…

Episódio 1



Toca, toca, toca, gritava um humanóide apavorado com os olhos a saltar das orbitas pelas ruas da sua aldeia, ao que as pessoas que passavam por ele lhe tocavam, não percebendo que não era “toca” de tocar mas sim “toca”, buraco que serve de habitat para coelhos, esses assassinos que vieram para dar cabo da vida aos humanos.
A verdade é que Bugs, o cérebro da equipa come cenouras de penaltie e de caneca, até faz de vez em quando uns xaropes de cenoura por causa da tosse. Esse cretino está muito à frente no que toca (cá está mais uma “toca” formada pelo gang dos coelhos assassinos) a novas tecnologias. Ele até já bebe um actimel com bifinhos activos, bifinhos esses, de orelha humana todas as manhãs, o que é de pressupor a sua malignidade.
Bugs, o primeiro a chegar a este calhau fundou uma associação, a A.C.V.T.P.M.C.T.H.T.E.C.A.C.J.C.B.Q.A.P.T. (Associação dos coelhos que vieram para a terra para matar e chacinar todas os humanos tendo em consideração aberrações como o José Castelo Branco que agora até tem programa de televisão) que tem como objectivo fazer qualquer coisa…
Quem já esta a par disto, que antes só estava a impar, é o Coiso, que já tomou todas as medidas, incluindo o quilómetro, para os deter.
A Fu, que mais tarde se veio a saber que se chamava Fumiga, apanhou o comboio que já tinha chegado da Indonésia, para ir para o Brasil.
Chegada ao Brasil a Fu perguntou à primeira goiaba que encontrou onde estava a Ôta. A goiaba não sabia, mas que havia uma casa que vendia electrodomésticos mesmo ao virar da esquina.
Foi aí que avistou o Quiky, mais conhecido por Nesquik, o membro diabético da A.C.V.T.P.M.C.T.H.T.E.C.A.C.J.C.B.Q.A.P.T., a passear nas ruas de Carapicarâmba, capital de Carapicararampô, cidade onde se inventou esse espumante, o champô para o cabelo.
Aflita Fu, pega no seu super, mega, hiper telefone secreto e liga para o Coiso, que para não variar estava a tirar burriés do nariz, mas não eram burriés quaisquer, eram os primeiros burriés da manhã da qual sairiam os informadores de cor verdusca e redondinhos deste destemido agente da “detectivice”.
Enviando dois burriés colados debaixo de uma mesa camuflada para o Brasil para investigarem mais uma aparição de um coelho assassino, são encontrados, esmagados, torturados e enterrados ainda vivos debaixo de cimento pelo coelho da playboy que estava disfarçado no bolso das cuecas de gola alta da Fátima Felgueiras que também viajava no mesmo bólide mata-velhos. Coiso para não correr mais riscos destes envia quatro agentes burriélinos com pedigree português, ou seja, com unhaca, para no caso de serem enterrados poderem-se salvar escavando com a unhaca…

…Não percam os próximos episódios, porque eu, TAMBÉM NÃO!!!
Phonseka ®

quinta-feira, abril 14, 2005

O segredo da Herbalife


Ah e tal, um gajo é jovem e gosta de estar em forma, mas o sofá é bem melhor que as correrias desenfreadas para perder uns quilitos para quando a época balnear abrir um gajo estar ali, firme e hirto com vários abdominais e tal, que apenas um abdominal como é o meu caso neste momento devido sedentarismo da vidinha de professor (pronto admito).
Bom, a verdade é que ainda ontem ia no meu carro a caminho de um ginásio para tentar dividir o meu abdominal em seis ou oito abdominais, eis que surge a resposta à minha tentativa mesmo diante da minha focinheira…
Um carro cujo vidro traseiro ostentava um autocolante que dizia: "Perca peso agora, pergunte-me como".
Eu como ia para o ginásio para aquele fim, decidi parar o carro e ir perguntar ao bendito senhor que conduzia o carro como poderia então fazer para perder peso. Mas o problema é que ele não parou e eu tive que correr toda a rua principal de Nisa (para quem não sabe eu estou a dar, melhor dizendo, vender aulas em Nisa), saí da vila, passei por Alpalhão, e só parei à entrada do I.P.2 a caminho de Portalegre para fazer a bendita pergunta. Como um Opel Corsa anda mais que um gajo de fato de treino e sapatilhas, ao correr tal distância sem saber como é lógico, já que deixei de ver o carro nos primeiros metros da minha estúpida correria e sem saber se o carro teria ido para aqueles lados decidi desistir.
Desanimado voltei para trás e a meio caminho voltei a ver o carro. Como ainda só tinha visto a traseira do carro reparei que na porta vangloriava uma enorme publicidade.
Foi aí que finalmente descobri o segredo do sucesso da famosa marca de produtos dietéticos Herbalife.
Quando cheguei a casa, pesei-me e tinha menos sete quilos.
Obrigado Herbalife.
Phonseka ®

sábado, abril 09, 2005

O Comboio Atrasado (Episódio 3 e Consequente Final)


(Pela terceira vez vos peço para não lerem este texto. Podem vir a sofrer por causa disso)


E não é que a comichão era tanta que quando foi ver o que tinha no olho reparou que tinha lá um Tsunami!!!
-“Epá, um Tsunami não, lá que fosse um bólide Mata-velhos, mas um Tsunami?!”
Com a ajuda da unhaca lá sacou o Tsunami do olho e deitou-o mesmo ali na valeta. A valeta era estreita e o Tsunami demorou dois dias e meio a passar por ela.
Pelo caminho ainda se cruzou com o Splinter e as Tartarugas Ninja, mas não lhes ligou porque de Super Heróis estava ele farto. Quando era pequeno, ainda uma ondinha, o Tsunami gostava era do Super-homem, mas rapidamente deixou de o admirar, porque aquilo não podia ser um Super Herói. –“Recuso-me a chamar Super Herói a um gajo que se veste de licra e usa as botas e as cuecas por fora das calças e para não ser só isso, ainda tem um caracol na testa…” – Disse o Tsunami indignado.
Foi ai que pegou na sua unhaca e apanhou o comboio para ir para a Indonésia. Acontece que o comboio teve uma avaria a caminho da Serra da Estrela. Chamado um especialista ao local, o mistério da locomotiva paralisada nos carris foi desvendado: era uma avaria na motherboard! Tentou-se então a todo o custo telefonar a um outro especialista em transportes de grande porte. O telefone fartou-se de tocar mas ninguém atendia. Quando já não havia esperança eis que alguém atende. Era um lunático que dizia ter visto uma nave espacial que fazia círculos perfeitos. Desligaram o telefone e telefonaram para um especialista em transportes de porte não tão grande. Do outro lado atende um senhor que mais tarde veio-se a saber que tinha a cabeça em forma de garrafa de detergente pró chão. As horas estavam a passar e o Tsunami desesperado decide ir para o olho do maquinista. O maquinista aflito com a comichão começa a cantar e a dançar a música da onda “olha, olha, olha a onda…”
O homem da bandeira que tinha sapatos de verniz espeta com a bandeira no olho do maquinista para salvar o amigo, lançando o Tsunami para parte incerta…
Devem estar a pensar: Ah e tal, o coelhinho foi com o Pai Natal no Comboio ao circo. Mas não, o pai Natal estava a cagar e não pôde ir, o que fez com que o coelhinho ficasse com um trauma a barbas brancas.
Como o comboio não funcionava, o senhor que tinha a cabeça em forma de garrafa de detergente pró chão apareceu para o compor. E não é que quando chega ao pé da puta (Sim eu escrevi pu-ta) da linha o cabrão do comboio desata a fugir quem nem um etiope atrás de uma carcaça...
Quem ficou lixado com isto foi o Tsunami que ainda conseguiu agarrar-se com os dentes ao pneu do comboio e seguiu para a Indonésia.
Ao chegar à Indonésia reparou que já tinha chegado tarde demais, os gajos do Bush já tinham devastado aquilo com as Bombas Antónias que tinham no fundo do oceano e que as explodiram e disseram que era um terramoto…
Azar do caralho…
Você disse caralho?????

Phonseka ®

terça-feira, abril 05, 2005

O Mistério da Porca Assassina (Episódio 2)

(Mais uma vez vos aviso para não lerem isto, pela vossa saúdinha)


Estava um submarino a passear ao longo da ribeira dos cagalhões (ribeira assim chamada por ser conhecida como a maior amiga do esgoto), quando é surpreendido por uma nuvem mesmo por cima da sua cabeça. Foi ver, era um gigantesco enxame de moscas, ao que ele, o submarino, comenta – “ Epá! Estes bichos deviam chamar-se chatos…”
Tudo isto foi causado por uma série de mortes de chatos que por ali houve, diz-se que todos eles mortos por um estranho bicho cor-de-rosa que apareceu numa nave espacial que fazia círculos perfeitos, nas redondezas, mas que não tinha a cabeça em forma de garrafa de detergente pró chão.
O submarino farto das moscas e com cagaço do bicho cor-de-rosa que tinha uma nave espacial que fazia círculos perfeitos mandou um SMS aos dois submarinos da marinha portuguesa para se encontrarem em cima do sobreiro do pastor que tinha levado com um sapato de verniz nas trombas para jogarem uma suécada. Os submarinos da marinha portuguesa responderam em código morse que estavam a ser remendados porque metiam água por todo o lado e tinham que recauchutar os pneus, que só dali a dois dias estavam prontos às 14h32min.
Nisto o ovo, amigo do submarino que fugira do bicho cor-de-rosa, acabado de ser cozido, foge da panela a voar e foi cortar o cabelo para poder ir ao concerto dos Banda Aceh que havia lá para os lados de Sumatra.
Foi nesse instante então que se ouviu ao longe um ruído... não era um ruído qualquer, era o de uma nave espacial que fazia círculos perfeitos. Num ápice a massa humana desatou numa fuga desenfreada pela protecção que só uma casa de banho nos pode dar... mas acontece que o WC estava ocupado. Lá dentro estava alguém... era o Malamen (não sei quem é o Malamen, mas deve ser perigoso, pois cada vez que vou ao quarto da minha mãe, à noite, ela está sempre a dizer “…e livrai-nos do malamen”). O Malamen estava a esconder-se do Pintam. O Pintam é o pior de todos, porque se repararem como se costuma dizer, “o Diabo não é tão mau como o Pintam”, por isso justifica-se a fuga do Malamen para WC. Por sua vez, e no meio desta confusão o Pintam não quis saber do Malamen, pois estava a chegar o bicho cor-de-rosa que tinha uma nave espacial que fazia círculos perfeitos, e fugiu também.
Quem não deu por nada foi a Bela Adormecida que estava a dormir, para não variar, com o Soneca, que é irmão dos outros seis anões da Branca de Neve, que não se encontravam em casa porque também tinham ido ao concerto.
Foi então que a nave espacial que faz círculos perfeitos aterrou… Todos ficaram aterrorizados com o que podia sair de dentro da nave espacial que faz círculos perfeitos.
Abriu-se uma porta, cheia de fumo, que parecia daquele da discoteca, mas era insecticida, e ouve-se uma voz que disse: “Arre porra que as moscas são mesmo chatas!!!”.
Num ápice caíram todos para o lado, excepto o Pintam que só para chatear caiu para a frente, só se safando o Malamen, porque estava dentro do WC.
Nas manchetes dos jornais do dia seguinte podia-se ler que o melhor bunquer para uma invasão de bichos cor-de-rosa que têm uma nave espacial que faz círculos perfeitos era sem sombra de dúvidas um WC.
Agora já se pode encontrar à venda nas lojas dos chineses WC’s portáteis…