quarta-feira, junho 01, 2005

PHONSEKEOREMA IV

Evolução Da Arte De Bem Cagar

Ora bem, lá tive um pouco de tempo para actualizar este imbecil blog, desculpem se demorei muito, mas é que tenho andado muito ocupado…

Bom, quero começar este novo Phonsekeorema, o IV, perguntando se por acaso sabem de alguém que nunca utilizou a frase “Mamã, quero fazer cocó”…
Concerteza ninguém! Podemos mesmo dizer que é uma frase mítica, que faz parte da vida de qualquer indivíduo que não tenha o ânus fechado, isto é, que nunca tenha cagado…
Desde os primeiros dias de vida que temos necessidade de cagar. Obviamente que quando ainda somos bebés e não falamos borramo-nos todos pela calada, só sendo possível saber que estamos com prenda pelo cheiro ou pelo quentinho e fofo da fralda, e em certos casos pela cara de satisfação do bebé… Pois bem, como disse, somos ainda bebés, usamos fraldas, já viram o que é borrarem-se todos numa fralda e andar com aquela merda atrelada a vocês, sentir aquela pasta cálida e sebosa colada ao cu, uau!!!
Deixamos a fase das fraldas e começamos a aprender a fazer pontaria para um penico, pró qual, eu pessoalmente não consigo cagar, só pelo facto de pensar que aquilo terá de ser lavado, mas pronto, tirando o meu asco aos penicos, a verdade é que é nessa fase que mais se ouve a mítica frase “Mamã, quero fazer cocó”… e lá vem a nossa mãezinha colocar-nos no penico e BRRRUUUUAAAAA!!! (este brruuaa é supostamente o som do alivio da tripa, imaginem assim, ok?) ganda poia pra mamã limpar, pois é!!!
Agora digam-me, em vez de ensinar uma criança a cagar no penico, porque não arranjar uma tampa de sanita mais pequena e ensiná-los a cagar directamente na retrete? Mais simples não???
Mas surgindo problema de colocar os piquenos a cagar na sanita, desponta um novo problema, o do equilíbrio. Pois é, eles sentados já estão, mas e quando fizerem força para o Sr. Poio sair?! A força é tanta que se desequilibram e BLUOOCKKK (som da merda e neste caso do puto a cair na água da sanita) caem para trás e vão de novo ao encontro do Sr. Poio. Mas se fosse só o problema do equilíbrio, também há o do alcance do papel higiénico, que nunca está perto da mão duma criança, e ouve-se a outra mítica frase “Mamã, já tá!!!”, e lá vem a nossa mamã limpar-nos o cu.
É obvio no que concerne ao fantástico acto de arrear o calhau, nesta fase de descoberta da verdadeira cagada, nunca estamos sós e dependentes, porque para se apreciar a bela da cagada nada nos pode interromper, o que não acontece nesta fase da nossa infância, onde somos constantemente interrompidos.
Quando já não temos os problemas de equilíbrio nem de alcance do papel é que é, aguentamos a merda até não poder mais, vamos buscar uma revista, BD’s, jornais, mas sempre aos saltinhos e a entoar uma música qualquer só para distrair o cagalhão que insiste forçar a saída, e lá vamos nós a correr, fechamos a porta e BRRRUUUUAAAAA!!! Salpicamos a sanita toda de merda e soltamos um som de alívio, AHHHHHHH!!!!!! Agora sim, sentados no nosso trono de porcelana, estamos prontos para desfrutar de uns bons 15 minutos de alegria, apenas interrompida pela indecência da apurada pontaria do olho do cu, que caga direitinho para a água e BLUOOCKKK, sentimos a agua a saltar-nos pro cu! Opa! Isto é algo que me perturba muito.
Já pensei em antes de começar a cagada, meter um bocado de papel no fundo para amortecer a queda, mas o papel amolece e fica tudo na mesma. Mas também não exagerem no papel a meter no fundo, senão entopem aquela merda e está tudo fodido. Acabamos de cagar, e puxamos o autoclismo, penso autoclismo significa limpeza automática. Mas é uma limpeza automática a piça!!! Quantas vezes mesmo depois de puxarmos aquela merda prai 3 vezes ainda temos que pegar na amiga de cabelo espetado, a piaçaba (hei-de falar dela) e esfregar como se não houvesse amanha, para retirar os últimos resquícios que teimam em ficar colados?!
É por estas e por outras que cagar só traz alegria aqueles que sabem praticar bem a arte de bem cagar…
Phonseka ®

4 comentários:

Canis Lupus Horribilis disse...

Benvindo! Não quero ser desmancha prazeres, mas acho que os surdos-mudos, não!? Nasci com 5 Kg, fui directo prá sanita, e tb não tenho cagança nenhuma na "arte de bem cagar", cago e pronto se não houver papel, uso a alcunha! Abração Phonseca, não te esqueças do piaçaba!?
PS-Devias prolongar e falar das sanitas americanas, sem autoclismo. A água fica na sanita, quase até à "boca do poço", e depois da cagada - fluuusshhhh! - lá se vai a merda toda, sem antes teres molhado o "material"...

Müs disse...

Realmente, o acto da cagadela é a prova de que é possível ter prazer na zona anal - o que distingue a hetero da homossexualidade é o sentido: saída ou entrada! :)
Sinceramente, acho que já vai sendo altura de alguém pensar numa forma engenhosa de o cagalhão, revoltado por ter sido expulso, não nos salpicar a fruta e a bela da nádega com uma mistura de água com a mijinha que acabámos de dar.
Inventam tamagochis, inventam pastilhas com sabor a algodão-doce, inventam o Paulo Portas, e não são capazes de inventar uma porcaria de uma sanita que não salpique o rabo??? Têm medo de prejudicar a indústria do papel higiénico, é?
Fonseca, tens que me explicar que desvio comportamental é esse de coleccionares rolos de papel higiénico.. espero ao menos que o papel não fosse usado.
Ah, e tens um erro no fim do texto... é "cagar TRAZ"...
Abraço...

Anónimo disse...

Moçe débe...já me fartei de rir!

Bj

Anónimo disse...

não há prubilêma, méistre jônï cura toda maleita e dá sólução.

ora bem, minha gente, anos de peskisa intensa e de árduo labor (onde fikei a dar novo sentido à épica frase do "guerra das estrelas": use the force! -ou pensavam voçês k o skywalker tb não tinha prisão de ventre-) acabei por encontrar forma de defecar com mais eficácia e asseadez.

para evitar salpicos incómodos, há qhe elevar ligeiramente a bacia, para que o produto da defecação (vulgo - cagalhão) caia na superfície acima da água, atravéz dos deslize gravitacional pelo seu próprio visco, produzindo o que é cientificamente conhecido pelo termo "rasto de caracol". deste modo, a velocidade com que o projéctil atinge a água é insuficiente para gerar estilhaços líquidos que se possam alojar no nosso "dérriére".

quanto ao facto da ineficácia do autoclismo para remover o objecto "alheiral", poderse-á resolver de forma fácil e económica. é sobejamente conhecida por todos a acumulação gasosa que ocorre durante todo o processo. pois caso o sujeito sinta que a "poia" está a sair com dimensões consideráveis (o que pode ser detectado pelo surgimento de alguns sinais de alerta, tal como o aparecimento de rachadelas no anel anal) o sujeito deve então proceder com celeridade, fechando rápidamente a tampa, que fica com a densidade gasosa presa no interior. de seguida injecta um fósforo para o interior, voltando a fechar a tampa. desencadear-se-á um rápido processo de inceneração no interior, ficando as fezes carbonizadas e mais fáceis de serem removidas pelos meios clássicos (autoclismo ou dar aos miúdos pobres que não têm dinheiro pa comprar plasticina).

bom... é tudo... deixo-vos à vontade para ir experimentar, boas befecações e até à próxima!