sábado, junho 04, 2005

PHONSEKEOREMA V

O Belo Do Cotão


No presente phonsekeorema, o V, venho-vos falar duma coisa enigmática, o COTÃO!!!
O cotão é incrível, aparece de um modo misterioso e nos locais mais recônditos. Mas após uma grande reflexão da minha parte, reflexão essa que durou uns bons trinta segundos, cheguei a uma conclusão que passo a explicar.
Pois bem, se repararem, quando limpam a casa ela fica limpa, livre de cotão, certo? E depois mesmo sem ninguém entrar nessa mesma casa, durante uns dias a casa tem cotão. Sendo assim, alguém me explique como é que esse cotão renasce das cinzas e volta para os cantos da casa. Eu sei…
Investiguei e descobri que é ai que começam a trabalhar os bichos do cotão. Eles vão às suas reservas de cotão que escondem no tecto do vizinho de baixo, isto se se tratar de um prédio, se for de uma vivenda será nos alicerces, eu sei disso porque encontrei um documento acarinio desses bichos, chamados ácaros, que explicava o método utilizado, dentro de um rodapé de minha casa, no do meu quarto, claro.
O método de trabalho desses bichos resume-se no esconderem-se nos poros do chão, seja ele de madeira, azulejo ou de outra merda qualquer, esperam até o chão secar e PIMBA, vão ao tecto do vizinho de baixo, agarram no cotão, fazem um truque que ainda não descobri, que faz com que o cotão atravesse o chão por osmose e levam-no para debaixo da cama. Depois espalham-no pela casa novamente…
Ainda não descobri é o mistério do cotão nos bolsos das calças, até à publicação deste phonsekeorema ainda não tinha sido descoberto, se alguém souber que me diga por favor, ok?
Mas a acção dos ácaros não fica por espalhar o cotão pela casa, há uma outra acção desses ácaros que me deixa preocupado que é quando eles actuam à noite. Falo do mistério do cotão no umbigo.
O cotão no umbigo resulta da acção dos ácaros em nos apanhar distraídos, digo a dormir, e ZAZ toca a enfiar cotão no buraco da barriga como se de uma despensa para ácaros se tratasse.
Vocês devem estar a pensar que estou para aqui a imbecilizar mais uma vez, mas enganam-se, senão expliquem-me como é que durante três ou quatro dias vestimos camisolas por exemplo vermelhas, brancas, verdes, e cinzentas, e quando olhamos p’ró belo do umbigo encontramos um rolho de cotão azul escuro, intrigante não?
Mas não é só no umbigo, e o cotão no rego do cu?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!??!?!?!?!?!?!?! Ah pois é, esse cotão que por artes mágicas nos vão aparecer no rego do cu, é fruto do excesso de cotão que tentam levar para o umbigo, e o que sobra, tentam levá-lo para o buraco mais próximo, e algum fica pelo caminho o que como é obvio me deixa desassossegado, muito desassossegado, muito desassossegado, muito desassossegado, muito desassossegado…
Phonseka ®

4 comentários:

Anónimo disse...

Vi o teu comentário e pensei "ah e tal quem é este cromo"...(lol) vim cá espreitar...Esta coisa do cotão tem a sua lógica, faz lembrar as teorias do Nuno Markl (lol, lol) de quem sou fã.

Bjs

Canis Lupus Horribilis disse...

Olá vizinha Clitie!
2 algarvios no Phonseka? Melhor "cromophonseka", o que é que queres mais?
Cotão na orelha, ou nos... dos ácaros. O cotão está por todo o lado, nos bolsos tb tens ácaros?
Abraço.

Pecola disse...

Há coisas que não deviam existir.. Fora o Cotão! =o)

Vagabundo disse...

Vou ver se tenho coragem pra ler os seguintes.... essa do cotão, porra que teoria do caraças!!!!!!!!!